Nymphe et satyr- alexandre cabanel |
São
vinte e três pontilhos de entrega
É
o provável inicio da comicidade
Desde
que as horas vagas de ontem
Encheram-nos
a boca com línguas desguarnecidas
Antes
cheias de antipatias
Sutileza,
essa tua busca por mais
Sinto
os acordes que fazem meu âmago acender
Uma
devoção de dor e apertos quase que pressurizados
Um
dialeto dos deuses, outrora vigiado
Senhor
dotado de formalidade
Deseje-me
como uma moça unificada
A
qual executa uma usura de ardência e rumores de afetividade
Aquela
que busca em sua cavidade, a essência da verdade
Assim,
sem rimas, expresso minha afetividade
Maika R.
-
Dedico a um ser competente e cheio de voracidade, um ser que nunca se farta.
Em sua plena essência “divina” o conheci como que incognitamente, apenas um
nome e uma idade. Dedico a ti minha ânsia de conhecimento presente e minha
necessidade de tua matéria rente a minha. São vinte e três as entradas de cada
falar. Fala-me mais.
Maika
R.
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